Olá a todos,
Queria apenas anunciar o fim deste meu blog. Por culpa minha tornou-se demasiado conhecido por pessoas que me conhecem e tornou-se-me difícil escrever aqui textos mais pessoais. Vou conservar o Sonhos Rubeáceos até porque estão aqui (d)escritos alguns dos momentos mais felizes do último ano e e meio da minha vida, a par com alguns dos piores.
Estão também aqui alguns poemas (maus ou bons) que talvez sejam do interesse de alguém. Foi bom enquanto durou, mas tinha de acabar.
Peço desculpa por não ter acabado a minha autobiografia, mas o tempo tornou-se pouco e a vontade de me expor também.
Vou apagar alguns dos posts nos quais menciono momentos tristes da minha vida pessoal, julgo que ninguém se vai importar.
Abraços para todos,
Ricardo Kerhex Silva.
[Vou continuar a tentar sonhar. Este dedico-o a mim e a todos os acompanhantes deste breve blog.]
terça-feira, 3 de novembro de 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
domingo, 9 de agosto de 2009
Aljustrel.
Ando, desde que voltei de lá, para escrever um post sobre a semana que passei convosco, mas nunca me ocorre nada para dizer. Não porque nada tenha acontecido ou que nada exista para ser dito. Existe, mas eu simplesmente não consigo exprimir-me o suficiente para descrever o que vivi naquela semana.
Dizer que foi giro ou divertido soa-me a pouco. Espectacular, brutal, maravilhoso, awesome, são palavras que não chegam para descrever o que foi Aljustrel.
O que faz Aljustrel afinal são as pessoas. A localidade é agradável, a casa é bonita e a piscina é boa. Mas o que cria a mística toda e torna a semana tão dificil de adjectivar são as pessoas e momentos vividos entre elas. Confesso que a perspectiva de ver tanto dinossauro e um fóssil do forum Allaryia me assustou um pouco, mas já conhecia quase todas as pessoas presentes, se bem que a maior parte eu não conhecesse e talvez nem conheça ainda bem, mas acho que tenho tempo de vir a conhecer melhor cada uma delas.
Diverti-me como há muito não me divertia e acho que aquela semana mudou-me um pouco (Sim, passo o tempo todo a utilizar a expressão "festival de macho" e a culpa é tua Wicked!).
Resta-me só agradecer o facto de ter sido possível eu ir, tendo em conta o espaço ser limitado, o quão bem fui tratado por todos, e gritar o verbo que aparentemente marcou muitas pessoas em Aljustrel: CHAPINHAR! ^^.
[Agradecimentos: Bruno, Nazgath, Darian, Arcanis, Allmighty, Duriel, Ravene, Mitro, Leite, Allumo, Wicked, Isair, Vi, Aurélie, Cerveirex, Mad, Moebius e ao Maelwys, o Fóssil.]
sábado, 8 de agosto de 2009
sábado, 30 de maio de 2009
Eu.
terça-feira, 7 de abril de 2009
Abraço-me.
Em mim. Imaginando o teu perfume. Quase sinto a tua doçura, meu amor. Anseio por te abraçar e acho que preciso de ser abraçado, também. No entanto creio que quem mais precisa de um abraço és tu e quero tanto dar-te esse abraço.
Até ao dia em que nos voltarmos a ver, minha Perséfone.
[Hoje estive muito carente. Obrigado por me aturarem e pelos abraços retribuídos. Obrigado Azedo, Zédu, Luigi e Malk.]
[Lamento a tua perda, meu amor]
Até ao dia em que nos voltarmos a ver, minha Perséfone.
[Hoje estive muito carente. Obrigado por me aturarem e pelos abraços retribuídos. Obrigado Azedo, Zédu, Luigi e Malk.]
[Lamento a tua perda, meu amor]
terça-feira, 10 de março de 2009
The Hounds.
There's no escape
From death's embrace,
though you lead it on
a merry chase.
The dogs of death
enjoy the chase.
Just see the smile
on each hound's face.
The chase can't last;
the dogs must feed.
It will come to pass
with too much speed.
The hounds, the hounds
come baying at her heels.
The hounds! The hounds!
The breath of death she feels.
[Para ti, G.]
From death's embrace,
though you lead it on
a merry chase.
The dogs of death
enjoy the chase.
Just see the smile
on each hound's face.
The chase can't last;
the dogs must feed.
It will come to pass
with too much speed.
The hounds, the hounds
come baying at her heels.
The hounds! The hounds!
The breath of death she feels.
[Para ti, G.]
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Chorei.
De alegria, enquanto tu cantavas a Wonderwall e sorrias como sorriste no meu sonho.
[Gostaste. Obrigado, meu amor.]
[Gostaste. Obrigado, meu amor.]
sábado, 31 de janeiro de 2009
Beijos e Chuva.
Doces e frios. Trocados sob uma abóbada de nuvens escuras. Chove e não chove pouco. Enregelados trocamos beijos, o céu, esse mantém a pluviosidade que tu às vezes queres ser (e que eu já quis ser) e essa carga d'água continua, imparável, a cair sobre a calçada de um passeio lisboeta, numa rua com nome de mulher. Enquanto a chuva que tu adoras cai, beijas um pinguim que por vezes dá ares de bicha e eu beijo uma lontrinha jeitosa que também é o Mal. Não quero deixar-te, mas tenho de ir. Deixo então um misto de promessa e sugestão e espero que isso seja o suficiente até podermos voltar ver-nos.
Entretanto trocamos.
Trocamos beijos.
Beijos e Chuva.
[Ciúme não mais, ou pelo menos farei por isso. A promessa/sugestão continua válida, lontrinha.]
Entretanto trocamos.
Trocamos beijos.
Beijos e Chuva.
[Ciúme não mais, ou pelo menos farei por isso. A promessa/sugestão continua válida, lontrinha.]
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