O meu primeiro ano no Colégio de Campos foi um ano importante do ponto de vista da amizade: Tive o meu primeiro “melhor amigo”. Chamava-se Luís e estava no 5ºB. Não me recordo de como nos conhecemos, mas recordo-me das conversas, das aquisições em massa de Chupa-chupas Pokémon no bar da escola, das voltas à escola, dos pães que ele me dava (nunca comia o lanche, portanto oferecia-me a sandes todos os dias) e no ano seguinte, as discussões sobre livros!
Nesse ano, as vezes que eu andava à porrada diminuíram substancialmente, visto que só um dos rapazes da minha turma do 4º Ano foi para o Colégio.
No ano lectivo seguinte (2000/2001), já no 6ºAno foi quando recebi o meu primeiro livro de literatura fantástica! Presente de aniversário do meu pai que tinha vindo de Lisboa para passar o fim-de-semana do meu aniversário comigo. O livro era, nem mais nem menos que “Harry Potter e a Pedra Filosofal”. Foi então que descobri o mundo de que precisava desesperadamente, o mundo da magia, do fantástico, do improvável e até do impossível! Foi aí que ganhei acesso àquilo que nos anos vindouros se tornou um dos “escapes” à realidade dolorosa em que vivia. Consegui pôr o Luís a ler esse livro depois de uma breve introdução à história (também foi aqui que spoilei alguém pela primeira vez e, confesso que lhe tomei o gostinho num instante…).
Infelizmente o 6ºAno também foi o ano em que o Luís se foi embora. Perdi o meu “melhor amigo” devido a uma mudança de residência: O Luís foi viver para Lisboa. Só o voltei a ver passados 6 anos, mas isso é matéria para daqui a 6 anos, ainda vamos em 2001!
Depois da partida do Luís senti pela primeira vez o quão horrível é a solidão. O facto de eu ser, em quase todos os aspectos, diferente do resto dos meus colegas de turma afastava qualquer hipótese de me tornar amigo de alguém. Ou pelo menos era isso que eu pensava…
Estava no 7ºAno (2001/2002) quando me comecei a dar bem com o Tomé (o único rapaz da escola primária de Campos que tinha ido comigo para o Colégio de Campos e com quem tinha andado bastantes vezes à porrada), o Chico e o Azeites. Eles eram bastante diferentes de mim, mas havia três coisas que todos tínhamos em comum, sendo duas delas: A vontade de nada fazer e o gosto pelos videojogos; em relação às diferenças, penso que eles faziam de conta que estas não existiam. Mas uma coisa continuava a ser dolorosamente real, a ausência de alguém com quem falar. Continuava a sentir-me só e a única fonte de alívio que possuía eram os livros. Foi durante as férias da Páscoa do ano de 2002 que descobri num jornal do Expresso A Manopla de Karasthan de Filipe Faria, livro que dias depois pedi ao meu pai para comprar numa livraria da Bertrand. Os livros do Filipe Faria foram, durante muitos anos, uma espécie de expoente máximo da literatura para mim. Comparava tudo o resto com as Crónicas de Allaryia do Filipe Faria e na minha cabeça nada o conseguia superar. Ganhei juízo 6 anos depois...
[To be continued.]
domingo, 7 de dezembro de 2008
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Autobiografia (Parte I).
Olá, o meu nome é Ricardo e gostava de vos contar a minha história.
Nasci no hospital da Sé, em Macau, no ano de 1989. Posso dizer que tive uma infância relativamente feliz, apesar de os meus pais se terem divorciado quando eu tinha dois anos de idade. Até aos quatro anos lembro-me de pouca coisa, excepto de como a minha mãe e eu vivíamos felizes da vida num apartamento alugado à titi Ivone na rua Fernão Mendes Pinto, perto dos “Três Candeeiros”. Andei num infantário chinês até aos meus três anos, idade com que entrei para o infantário Dom José da Costa Nunes.
Pouco antes do meu quarto aniversário nasceu o meu irmão Ralfe e o meu padrasto, pai do meu irmão, veio viver connosco. O meu padrasto chama-se Rafael e não é por acaso que trato-o por pai. Criou-me desde miúdo e, visto que eu só estava com o meu pai biológico aos fins-de-semana, nunca vi razão para não reconhecer o Rafael como pai e ser um filho para ele.
Entrei para o 1º Ano da Escola Comercial Pedro Nolasco no ano de 1994 e estudei lá até ao 3º Ano sob a instrução do Professor Paulo. Entretanto, depois de muita confusão nos tribunais, o meu pai conseguiu um acordo do poder paternal mais favorável para ele, o que garantiu que eu estivesse com ele mais tempo e com mais frequência, em vez dos tradicionais fins-de-semana. Foi com o meu pai que visitei Portugal pela primeira vez (consciente de que estava em Portugal, pois já tinha vindo com a minha mãe antes, mas na altura tinha 1 ano e não sabia sequer distinguir sanitas de lavatórios, literalmente) e voltei a Portugal de férias mais 2 vezes antes de vir para cá viver definitivamente.
Em 1998 passei para o 4º Ano e a minha mãe transferiu-me para a Escola Primária e Secundária da Flora. Frequentei esta escola durante pouco tempo, apenas um período lectivo, devido ao facto de nesse ano ter vindo viver para Portugal.
Foi no dia 22 de Dezembro de 1998 que cheguei ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto. Eu, a minha mãe, irmão e padrasto fomos de táxi até uma aldeia chamada Campos, no concelho de Vila Nova de Cerveira. Porquê Campos? Era lá que vivia o meu querido avô Sousa que infelizmente não cheguei a conhecer bem, pois faleceu no Verão de 1999.
Foi na Escola Primária de Campos que me deram a minha primeira alcunha: Chinoca. Nunca gostei dessa alcunha, porque era proferida num tom de desprezo, escárnio e era possuía como objectivo ofender-me. Andei muitas vezes à porrada com os rapazes da turma, aparentemente nenhum gostava de mim e arranjavam sempre desculpa para me vir bater.
Em relação à minha família: A minha mãe nunca mais foi a pessoa alegre e carinhosa que eu conhecia, o meu irmão tornou-se numa criança mimada e o meu padrasto mostrava um desinteresse (aparente) perante as minhas actividades. O meu pai vivia em Lisboa desde o Verão de 1998 e só voltei a vê-lo nas férias de Carnaval de 1999. Devido à distância a que eu vivia do meu pai, passei a vê-lo com menos frequência (férias e ocasionais fins-de-semana).
Setembro de 1999, entrei para o 5ºA do Colégio de Campos. Lá, ganhei a minha segunda alcunha, uma alcunha pela qual ainda sou tratado lá no Norte: China. Desta alcunha eu gostava, tinha-me sido dada por uma rapariga que era simpática comigo, não continha nada de ofensivo e soava bem aos meus ouvidos…
Nota - Alguns factos foram omitidos por razões de privacidade. Podem existir alguns erros na cronologia dos acontecimentos, lacunas na autobiografia e erros de pontuação. Tentarei editar tudo quando tiver acabado a autobiografia no seu todo e depois de consultar pessoas que me confirmem datas, pessoas que me relembrem factos e acontecimento e pessoas que me corrijam o raio da pontuação.
[Não percam o próximo episódio, porque eu estou a ter muito trabalho a escrevê-lo. x)]
Nasci no hospital da Sé, em Macau, no ano de 1989. Posso dizer que tive uma infância relativamente feliz, apesar de os meus pais se terem divorciado quando eu tinha dois anos de idade. Até aos quatro anos lembro-me de pouca coisa, excepto de como a minha mãe e eu vivíamos felizes da vida num apartamento alugado à titi Ivone na rua Fernão Mendes Pinto, perto dos “Três Candeeiros”. Andei num infantário chinês até aos meus três anos, idade com que entrei para o infantário Dom José da Costa Nunes.
Pouco antes do meu quarto aniversário nasceu o meu irmão Ralfe e o meu padrasto, pai do meu irmão, veio viver connosco. O meu padrasto chama-se Rafael e não é por acaso que trato-o por pai. Criou-me desde miúdo e, visto que eu só estava com o meu pai biológico aos fins-de-semana, nunca vi razão para não reconhecer o Rafael como pai e ser um filho para ele.
Entrei para o 1º Ano da Escola Comercial Pedro Nolasco no ano de 1994 e estudei lá até ao 3º Ano sob a instrução do Professor Paulo. Entretanto, depois de muita confusão nos tribunais, o meu pai conseguiu um acordo do poder paternal mais favorável para ele, o que garantiu que eu estivesse com ele mais tempo e com mais frequência, em vez dos tradicionais fins-de-semana. Foi com o meu pai que visitei Portugal pela primeira vez (consciente de que estava em Portugal, pois já tinha vindo com a minha mãe antes, mas na altura tinha 1 ano e não sabia sequer distinguir sanitas de lavatórios, literalmente) e voltei a Portugal de férias mais 2 vezes antes de vir para cá viver definitivamente.
Em 1998 passei para o 4º Ano e a minha mãe transferiu-me para a Escola Primária e Secundária da Flora. Frequentei esta escola durante pouco tempo, apenas um período lectivo, devido ao facto de nesse ano ter vindo viver para Portugal.
Foi no dia 22 de Dezembro de 1998 que cheguei ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto. Eu, a minha mãe, irmão e padrasto fomos de táxi até uma aldeia chamada Campos, no concelho de Vila Nova de Cerveira. Porquê Campos? Era lá que vivia o meu querido avô Sousa que infelizmente não cheguei a conhecer bem, pois faleceu no Verão de 1999.
Foi na Escola Primária de Campos que me deram a minha primeira alcunha: Chinoca. Nunca gostei dessa alcunha, porque era proferida num tom de desprezo, escárnio e era possuía como objectivo ofender-me. Andei muitas vezes à porrada com os rapazes da turma, aparentemente nenhum gostava de mim e arranjavam sempre desculpa para me vir bater.
Em relação à minha família: A minha mãe nunca mais foi a pessoa alegre e carinhosa que eu conhecia, o meu irmão tornou-se numa criança mimada e o meu padrasto mostrava um desinteresse (aparente) perante as minhas actividades. O meu pai vivia em Lisboa desde o Verão de 1998 e só voltei a vê-lo nas férias de Carnaval de 1999. Devido à distância a que eu vivia do meu pai, passei a vê-lo com menos frequência (férias e ocasionais fins-de-semana).
Setembro de 1999, entrei para o 5ºA do Colégio de Campos. Lá, ganhei a minha segunda alcunha, uma alcunha pela qual ainda sou tratado lá no Norte: China. Desta alcunha eu gostava, tinha-me sido dada por uma rapariga que era simpática comigo, não continha nada de ofensivo e soava bem aos meus ouvidos…
Nota - Alguns factos foram omitidos por razões de privacidade. Podem existir alguns erros na cronologia dos acontecimentos, lacunas na autobiografia e erros de pontuação. Tentarei editar tudo quando tiver acabado a autobiografia no seu todo e depois de consultar pessoas que me confirmem datas, pessoas que me relembrem factos e acontecimento e pessoas que me corrijam o raio da pontuação.
[Não percam o próximo episódio, porque eu estou a ter muito trabalho a escrevê-lo. x)]
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Parabéns para mim.
Chorei às 23:57, mais coisa menos coisa, de felicidade. Acordei às 7:30 e chorei de tristeza. Chorei mais tarde, de desespero.
Não queria fazer 19 anos. E na verdade não fiz 19 anos, fiz 18A anos e no próximo ano farei 18B anos!
O almoço convosco foi bom, obrigado ao pessoal do GEST que conseguiu ir e ao pessoal que não conseguiu mas de quem gosto.
A tarde contigo foi maravilhosa, não existe mais nenhuma palavra para descrever esta tarde. E foi maravilhosa porque és tu.
Obrigado a todos os que se lembraram de mim hoje. Foi um dia especial, porque foi o melhor aniversário que tive até hoje. =)
[O banner está lindo.]
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Doce Sonho.
Doce Sonho que me fazes
voar entre nuvens de felicidade
e de arco-íris repletos de cor.
Procuro-te todas as noites
fechando os olhos na escuridão
do meu quarto solitário.
Fecho os olhos e espero que
me reclames ao teu dominio
de mistérios e surpresas.
Fico à espera que sejas tu a reclamar-me
na vez do teu irmão e antónimo: Pesadelo;
aquele que me provoca medo, angústia e
acorda-me cheio de suores frios
no meio de um quarto escuro e só.
És-me demasiado precioso, ó Morpheu;
pela raridade das vezes em que me levas
nos teus braços sedutores,
cheios de promessas e de ilusões.
Ilusões que procuro como se de
narcóticos se tratassem,
sem os quais não conseguiria
(sobre)viver o dia-a-dia.
Agradeço cada uma das vezes
que me vens buscar,
agradeço-as e esforço-me por recordar
momentos tão doces e preciosos.
Momentos efémeros, destruidos
pela existência maldita dos
terriveis relógios-despertadores
e da luz que entra através de frestas
em persianas mal cerradas.
Preciso de ti, doce Sonho que me fazes
voar entre nuvens de felicidade
e de arco-íris repletos de cor.
Sê o meu amante fugidio e ausente,
que vem quando menos se espera,
para me surpreender entre os lençois
e o travesseiro.
Sê o arauto das alegrias e do mundo
onde os limites são mentira
e posso despir-me das máscaras
e disfarces para ser quem sou.
Sê meu, doce Sonho.
[Vens buscar-me esta noite?]
voar entre nuvens de felicidade
e de arco-íris repletos de cor.
Procuro-te todas as noites
fechando os olhos na escuridão
do meu quarto solitário.
Fecho os olhos e espero que
me reclames ao teu dominio
de mistérios e surpresas.
Fico à espera que sejas tu a reclamar-me
na vez do teu irmão e antónimo: Pesadelo;
aquele que me provoca medo, angústia e
acorda-me cheio de suores frios
no meio de um quarto escuro e só.
És-me demasiado precioso, ó Morpheu;
pela raridade das vezes em que me levas
nos teus braços sedutores,
cheios de promessas e de ilusões.
Ilusões que procuro como se de
narcóticos se tratassem,
sem os quais não conseguiria
(sobre)viver o dia-a-dia.
Agradeço cada uma das vezes
que me vens buscar,
agradeço-as e esforço-me por recordar
momentos tão doces e preciosos.
Momentos efémeros, destruidos
pela existência maldita dos
terriveis relógios-despertadores
e da luz que entra através de frestas
em persianas mal cerradas.
Preciso de ti, doce Sonho que me fazes
voar entre nuvens de felicidade
e de arco-íris repletos de cor.
Sê o meu amante fugidio e ausente,
que vem quando menos se espera,
para me surpreender entre os lençois
e o travesseiro.
Sê o arauto das alegrias e do mundo
onde os limites são mentira
e posso despir-me das máscaras
e disfarces para ser quem sou.
Sê meu, doce Sonho.
[Vens buscar-me esta noite?]
Formigueiro Oriental.
Correm em todas as direcções
num passo de acelerado consumismo.
Cada qual com um destino em mente
desconhecendo os desvios implicados
no tortuoso percurso do formigueiro.
Enquanto as formigas, na sua ânsia,
percorrem cofusos e escuros caminhos
as aranhas preparam ardilosas ciladas
feitas de luzes e brilhos;
Onde por vontade própria
acabam por ficar presas, as formigas.
A vontade deixa de existir,
à medida que os insectos
perdidos, prosseguem caminho
por intermináveis túneis de
cheiro apetitoso a comida fácil.
Comida que surge do nada,
a troco de níquel ou papel,
cujo sabor é tudo, a ponto de
corromper a saúde e deixar
as formigas inchadas e doentes.
Enfim, farto-me de ver formigas
e passo a ver as pessoas que são.
No meio deste formigueiro Oriental
onde também eu me sento e resisto,
a custo, ao chamamento das ciladas
luzidias e brilhantes das aranhas.
[Fecho o caderno, o mafarrico chegou à estação.]
num passo de acelerado consumismo.
Cada qual com um destino em mente
desconhecendo os desvios implicados
no tortuoso percurso do formigueiro.
Enquanto as formigas, na sua ânsia,
percorrem cofusos e escuros caminhos
as aranhas preparam ardilosas ciladas
feitas de luzes e brilhos;
Onde por vontade própria
acabam por ficar presas, as formigas.
A vontade deixa de existir,
à medida que os insectos
perdidos, prosseguem caminho
por intermináveis túneis de
cheiro apetitoso a comida fácil.
Comida que surge do nada,
a troco de níquel ou papel,
cujo sabor é tudo, a ponto de
corromper a saúde e deixar
as formigas inchadas e doentes.
Enfim, farto-me de ver formigas
e passo a ver as pessoas que são.
No meio deste formigueiro Oriental
onde também eu me sento e resisto,
a custo, ao chamamento das ciladas
luzidias e brilhantes das aranhas.
[Fecho o caderno, o mafarrico chegou à estação.]
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Entre suspiros.
Entre suspiros
ouço o roçagar de roupa que
desliza pelos Teus ombros pálidos,
enquanto sussurro algo ao teu ouvido
que arde sem se ver.
Entre suspiros, osculas
os meus lábios carentes de Ti.
As minhas pernas deixam de me obedecer,
o meu coração bate desenfreadamente,
e ouço-te dizer ao meu ouvido:
Palavras de contentamento descontente.
Entre suspiros e sensações
dedico-me a amar-te
no aconchego dos teus braços
e beijos que me queimam a cada contacto.
O teu perfume caracteristico preenche-me
as narinas, enquanto corpos entrelaçados numa dança
de sensualidade imitam o Mar que enrola na Areia.
Entre suspiros, entrego-me a Ti
como nunca me entreguei a ninguém
e tu aceitas-me em Ti.
Entro numa espiral de prazer carnal,
coloco todo o meu carinho e amor
em te fazer sentir o mesmo.
Suspiras e dizes o meu nome,
que mais ninguém diz.
Digo o teu nome.
E sigo o comboio de corda
que se chama coração.
[Toca o despertador, são 7:30.]
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Flashback.
Conjunto de conversas, frases soltas e momentos que me marcaram este último ano:
«-Lembras-te do que o mafarrico te disse acerca de fingirmos que gostamos um do outro e dessa forma disfarçarmos que realmente gostamos um do outro?
- Sim.
- Bem, ele tem razão, pelo menos da minha parte.»
«-Gosto de fazer nada convosco, é sempre agradável.»
«-Boer! Boer! Boer até morrer!»
«-Isto é clorofórmio? Deixa-me cheirar!»
«-Porque ele era fofo.»
«-Posso beber água?
-Não.
-Ah, está bem.
-Estava a ser irónica...
- Errrm, não sou muito bom com ironias...»
«-Tenho medo do que a carta do centro de recolha de sangue possa conter.
«-Lembras-te do que o mafarrico te disse acerca de fingirmos que gostamos um do outro e dessa forma disfarçarmos que realmente gostamos um do outro?
- Sim.
- Bem, ele tem razão, pelo menos da minha parte.»
«-Gosto de fazer nada convosco, é sempre agradável.»
«-Boer! Boer! Boer até morrer!»
«-Isto é clorofórmio? Deixa-me cheirar!»
«-Porque ele era fofo.»
«-Posso beber água?
-Não.
-Ah, está bem.
-Estava a ser irónica...
- Errrm, não sou muito bom com ironias...»
«-Tenho medo do que a carta do centro de recolha de sangue possa conter.
- Vai correr tudo bem Ker, não tenhas medo.»
«-Ainda bem que somos gente estranha, se assim não fosse estarmos juntos seria uma seca.»
«-Que queres fazer?
-Jogar às cartas.
-Só se for ao peixinho.
-Está bem.»
«-Não chores, senão começo a chorar também.»
«-Vamos botar-le uns finos?»
«-Chuvaaaa!»
«-Não peças desculpa!»
«-Dói tanto... Já não sei que fazer.
«-Ainda bem que somos gente estranha, se assim não fosse estarmos juntos seria uma seca.»
«-Que queres fazer?
-Jogar às cartas.
-Só se for ao peixinho.
-Está bem.»
«-Não chores, senão começo a chorar também.»
«-Vamos botar-le uns finos?»
«-Chuvaaaa!»
«-Não peças desculpa!»
«-Dói tanto... Já não sei que fazer.
- Eu sei, Ker. Mas tens de aguentar.»
« -Vocês parecem irmãos!»
«Come up to meet you, tell you i’m sorry, you don’t know how lovely you are. I had to find you, tell you I need you. (...) Questions of science, science and progress, do not speak as loud as my heart.»
«Tried to give you Summer... But i'm Winter. Wish I could make you Spring! But i Fall so hard...»
«-Prometo que farei de tudo para que nunca me odeies.»
«-Tenho uma coisa para te dizer.
-O quê?
-Hmm, admito que para mim o Filipe Faria já não é o melhor escritor do mundo. O meu escritor favorito é o Robert Jordan e em segundo lugar o George Martin.»
«-I love myself.»
«-Senhora dos Corvos? Acho que és mais uma Senhora das Gralhas...»
«-O Oblivion é meu!»
«-"Pagar pelo nariz".»
«-Trata-me por Ricardo, se quiseres.»
«-Não sou hiperactivo... --'»
«- Tá tudo bem, tá tudo bem, tá tudo bem!»
«-Odeio coisas verdes, excepto esparregado e gelatina verde, entre outras coisas que fazem parte desta lista muito restrita.»
«-Amo-te, pequena.»
«-Também te amo, pequenino.»
Não vou dizer quem disse o quê, quem o disse há-de saber.
« -Vocês parecem irmãos!»
«Come up to meet you, tell you i’m sorry, you don’t know how lovely you are. I had to find you, tell you I need you. (...) Questions of science, science and progress, do not speak as loud as my heart.»
«Tried to give you Summer... But i'm Winter. Wish I could make you Spring! But i Fall so hard...»
«-Prometo que farei de tudo para que nunca me odeies.»
«-Tenho uma coisa para te dizer.
-O quê?
-Hmm, admito que para mim o Filipe Faria já não é o melhor escritor do mundo. O meu escritor favorito é o Robert Jordan e em segundo lugar o George Martin.»
«-I love myself.»
«-Senhora dos Corvos? Acho que és mais uma Senhora das Gralhas...»
«-O Oblivion é meu!»
«-"Pagar pelo nariz".»
«-Trata-me por Ricardo, se quiseres.»
«-Não sou hiperactivo... --'»
«- Tá tudo bem, tá tudo bem, tá tudo bem!»
«-Odeio coisas verdes, excepto esparregado e gelatina verde, entre outras coisas que fazem parte desta lista muito restrita.»
«-Amo-te, pequena.»
«-Também te amo, pequenino.»
Não vou dizer quem disse o quê, quem o disse há-de saber.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Summer.
So you finally fessed up to her;
All the lies you said;
Now you kindly kiss up to her;
But the feeling's dead.
Several days have passed now;
Darker than any damn cloud now;
Liquid sunshine falls down;
Harder than all the damn hounds.
Tried to give you Summer... But i'm Winter.
Wish I could make you Spring! But i Fall so hard...
So you always did what you wanted;
We will be on our own;
I will soon let you go now;
Things will be all right.
Several weeks have passed now;
Grayer than any gray cloud;
Several weeks have passed now;
And its so hard.
Tried to give you Summer... But i'm Winter.
Wish i could make you Spring! But i Fall so hard...
[Amo-te, criança-feiticeira.]
All the lies you said;
Now you kindly kiss up to her;
But the feeling's dead.
Several days have passed now;
Darker than any damn cloud now;
Liquid sunshine falls down;
Harder than all the damn hounds.
Tried to give you Summer... But i'm Winter.
Wish I could make you Spring! But i Fall so hard...
So you always did what you wanted;
We will be on our own;
I will soon let you go now;
Things will be all right.
Several weeks have passed now;
Grayer than any gray cloud;
Several weeks have passed now;
And its so hard.
Tried to give you Summer... But i'm Winter.
Wish i could make you Spring! But i Fall so hard...
[Amo-te, criança-feiticeira.]
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
A importância de ser Allaryiano.
O que é ser Allaryiano? É alguém ler as Crónicas de Allaryia? É pertencer ao Forum Allaryia?
Tenho feito a mim mesmo estas perguntas ultimamente e não tem sido fácil encontrar uma resposta. Perguntei à malta do forum e as respostas foram diversas: «Ser allaryiano é um golpe de sorte e um fenónemo que não se repete.»; «Allaryianos são gajos que se metem no forum com a intenção de participar, conviver, partilhar e não a malta que se regista e não faz um único post.»; «Para mim, ser Allaryiano tem duas vertentes: ser compincha fora do forum com pessoal que está directa ou indirectamente ligado a Allaryia.»; «Para mim, um allaryiano é alguém natural de Allaryia.»; «Uma Allaryiana é mais do que alguém que leu os livros, é alguem que trava conhecimento com outras pessoas e acaba por se tornar amiga delas.»; «Um Allaryiano é alguém que no mínimo leu um livro das Crónicas e na altura gostou.».
Para mim, um Allaryiano é alguém que ama Allaryia, os seus herois, vilões e figurantes. É alguém que dá muito do que tem para que outros amantes de Allaryia tenham um sitio onde se encontrarem, é uma pessoa que procura por outros Allaryianos para partilhar com eles um rámenzinho, umas massas com cogumelos e um lugar na relva de um jardim.
Descobri que a importância de ser Allaryiano não é menor do que a importância de eu ser Ricardo e tu seres quem quer que sejas, nem maior do que eu ser Kerhex e tu seres quem quer que sejas.
Ser Allaryiano é viver Allaryia.
[Feito com a ajuda de Horatubi, Antiki, Bruno/Sturm, Bathrazul, White Wolf, Umbrae e Luthvian]
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Só, mas com os bancos.
Passeio todos os dias pelo jardim dos bancos desconfortáveis.
Bancos que me fazem doer as costas.
Bancos onde me sento a ler, das 16:00 às 19:00.
Bancos onde me sento. Só.
Só, mas com os bancos desconfortáveis.
Bancos com assento e costas de madeira,
mas com pernas de metal!
Dos bancos vejo gente que passa.
Gente que corre e gente que anda, ás vezes gente que coxeia.
Um ou dois passam de bicicleta.
Eu fico a ler. Jordan, Martin ou Zusak.
Leio e olho, mas não vejo.
Não vejo quem passa, olho e vejo passar.
Estou só, mas com os bancos.
Bancos que me fazem sentir só.
Bancos que me relembram que tenho de endireitar as costas.
Bancos que me ouvem suspirar de solidão.
Mas eles fazem-me companhia:
Uma companhia muda, mas é sempre uma companhia!
As horas passam e o desconforto passa com elas.
Dou por mim todo torto, marreco até,
a ouvir alguém a cantar.
Mando uma mensagem a quem canta sem estar lá.
Espero pela resposta. Ela chega e eu leio.
Respondo, outras vezes deixo estar.
Continuo a ler, a ouvir quem canta e na companhia dos bancos.
Estou no jardim.
Só, mas com os bancos.
Bancos que me fazem doer as costas.
Bancos onde me sento a ler, das 16:00 às 19:00.
Bancos onde me sento. Só.
Só, mas com os bancos desconfortáveis.
Bancos com assento e costas de madeira,
mas com pernas de metal!
Dos bancos vejo gente que passa.
Gente que corre e gente que anda, ás vezes gente que coxeia.
Um ou dois passam de bicicleta.
Eu fico a ler. Jordan, Martin ou Zusak.
Leio e olho, mas não vejo.
Não vejo quem passa, olho e vejo passar.
Estou só, mas com os bancos.
Bancos que me fazem sentir só.
Bancos que me relembram que tenho de endireitar as costas.
Bancos que me ouvem suspirar de solidão.
Mas eles fazem-me companhia:
Uma companhia muda, mas é sempre uma companhia!
As horas passam e o desconforto passa com elas.
Dou por mim todo torto, marreco até,
a ouvir alguém a cantar.
Mando uma mensagem a quem canta sem estar lá.
Espero pela resposta. Ela chega e eu leio.
Respondo, outras vezes deixo estar.
Continuo a ler, a ouvir quem canta e na companhia dos bancos.
Estou no jardim.
Só, mas com os bancos.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Saudade.
Saudades. Ultimamente ando cheio de saudades, mais do que o normal, do que deixei no Norte. Saudades da minha mãe, das pequenas discussões com ela, dos repetitivos conselhos dela, da voz dela, do ressonar dela, do tagarelar dela e da forma única com que ela costuma aconchegar-me os lençois e desejar-me boa noite quando vou dormir. Saudades do meu irmão, de jogar PS2 com ele, de lhe mandar bocas cheias de sarcasmos e ironias, de falar com ele, das confidências entre irmãos no quarto antes de irmos dormir, das discussões e lutas de ideias, de tentar jogar à bola com ele, de passear com ele e levá-lo comigo para ir ter com os meus amigos quando ele se chateia com os amigos dele, saudades de o ouvir tocar guitarra, saudades da expressão só dele quando está a tentar escapar ao óbvio. Saudades do coro paroquial, da dona Sila e do seu sorriso sempre terno, da Carolina e da sua gémea Ana mais os seus maus feitios, do André e da sua voz grave que comanda os rapazes na grande batalha que é cantar no raio da missa, do Toni e do seu violino que já conheceu melhores dias xD, do resto do batalhão: os que cantam e os que finjem cantar. Saudades do Tomé e do Chico, das grandes discussões entre os três para saber quem joga melhor Counter Strike (quando nenhum de nós joga aquela porcaria há mais de 4 anos...), das nossas aventuras, do "Jogo da Pinha", das idas ao rio, dos segredos partilhados, dos projectos feitos entre os três, das tardes de Vampire, das idas à caça do pardal (nunca apanhámos nenhum...:-p), das bebedeiras nas festas de S. João, da forma como ambos discutiam entre si, zangavam-se, mas graças à minha pessoa faziam as pazes(sim, concedi-me a mim mesmo um momento de Kerhexiocentrismo) e mais que tudo das alturas em que precisava de alguém e eles estavam lá, nos bons e maus momentos. Saudades constantes da minha pequerrucha, mesmo quando estive com ela há cinco minutos. Saudades da Stéph, do Brolho, do Kunha, do Ximenes, da Vera, do Choupana, do Puto Maluco, do Ruisinho, do Chichu, do Lobito, do Coelho, do Banhura, do Grimório, do Professor Filipe, da Dona Gena, da Dona Silvina, do Sr. Fernando, da Dona Almerinda, da Dona Junja, do Tio Jaime, do primo Arcádio, do Minho, do estrume, das ovelhas, dos galos, dos gatos, do raio dos cães que não se calam, das couves, de roubar laranjas e cerejas nos quintais da freguesia, dos pinheiros e dos eucaliptos, de ensinar os putos a jogar Magic, de botar umas canecas ou uns finos com o Kunha e o Brolho, de ouvir a Stéph a falar seja do que for, dos abraços e dos socos, dos risos e dos choros, dos "olá's" e dos "adeuse's", saudades de tudo. Saudades.
[A todos aqueles de quem tenho saudades. Dos aqui referidos e dos outros, que existem, que eu estimo e de quem sinto falta.]
[A todos aqueles de quem tenho saudades. Dos aqui referidos e dos outros, que existem, que eu estimo e de quem sinto falta.]
sábado, 3 de maio de 2008
The Modern Age
Living in the modern age,
death for virtue is the wage.
So it seems in darker hours
Evil wins, kindness cowers.
Ruled by violence and vice
We all stand upon thin ice.
Are we brave or are we mice.
here upon such thin, thin ice?
Dare we linger, dare we skate?
Dare we laugh or celebrate,
knowing we may strain the ice?
Preserve the ice at any price?
Li este poema pela primeira vez em "Dragon Tears" do Dean Koontz.
"Dragon Tears" ou "Lágrimas de Dragão" conta a história de várias pessoas que vivem aterrorizadas por um ser com poderes sobrenaturais.
No inicio de cada capítulo vinha um poema de um livro denominado "The Book of Counted Sorrows". Este poema em particular chamou-me a atenção, giro não é? Tão cheio de significado (e de verdades!).
Entretanto, com o intuito de encontrar este maravilhoso livro de poesia fui á net pesquisar. Resultado: O raio do livro não existe(!).
Aqui vai um excerto que acabou por resolver este enigma:
«For many years Koontz fans everywhere searched for this elusive book. Many librarians were frustrated in their attempts to locate it because it did not exist. This was confirmed by a librarian from Cedar Rapids Public Library who corresponded with Mr. Koontz regarding this mysterious book. Koontz himself stated that he received up to 3,000 letters per year inquiring about it. He includes a history of the poems in the beginning of the book, followed by the poems, some having never been in any of his books.
In a letter dated 8-10-92, Mr. Koontz stated:
"Actually, there is no such book. I made it up. The way you made up footnote sources for fabricated facts in high-school English reports. Oh, come on, yes, you did. Sometimes, when I need a bit of verse to convey some of the underlying themes of a section of a novel, I can't find anything applicable, so I write my own and attribute it to this imaginary tome. I figured readers would eventually realize THE BOOK OF COUNTED SORROWS was my own invention, and I never expected that one day librarians and booksellers would be writing from all over the country, asking for help in tracking down this rare and mysterious volume!"
Mr. Koontz went on to say that he would publish such a book in a few years when he has enough verses to fill a volume. According to Shannon Presley of Harvest Books, "Koontz himself wrote the poems, attributed to a Stephen Crane...»
Em 2003 o livro foi publicado sob a forma de e-book, depois de Dean Koontz ter reunido poemas suficientes para publicar e está na internet para quem quiser ver no seguinte site:
http://www.scribd.com/doc/90992/The-Book-of-Counted-Sorrows
Contém de facto os poemas maravilhosos que julgava ter. Porém, o poema que aqui postei continua a ser, de todos os que ele escreveu, o que mais gostei.
death for virtue is the wage.
So it seems in darker hours
Evil wins, kindness cowers.
Ruled by violence and vice
We all stand upon thin ice.
Are we brave or are we mice.
here upon such thin, thin ice?
Dare we linger, dare we skate?
Dare we laugh or celebrate,
knowing we may strain the ice?
Preserve the ice at any price?
Li este poema pela primeira vez em "Dragon Tears" do Dean Koontz.
"Dragon Tears" ou "Lágrimas de Dragão" conta a história de várias pessoas que vivem aterrorizadas por um ser com poderes sobrenaturais.
No inicio de cada capítulo vinha um poema de um livro denominado "The Book of Counted Sorrows". Este poema em particular chamou-me a atenção, giro não é? Tão cheio de significado (e de verdades!).
Entretanto, com o intuito de encontrar este maravilhoso livro de poesia fui á net pesquisar. Resultado: O raio do livro não existe(!).
Aqui vai um excerto que acabou por resolver este enigma:
«For many years Koontz fans everywhere searched for this elusive book. Many librarians were frustrated in their attempts to locate it because it did not exist. This was confirmed by a librarian from Cedar Rapids Public Library who corresponded with Mr. Koontz regarding this mysterious book. Koontz himself stated that he received up to 3,000 letters per year inquiring about it. He includes a history of the poems in the beginning of the book, followed by the poems, some having never been in any of his books.
In a letter dated 8-10-92, Mr. Koontz stated:
"Actually, there is no such book. I made it up. The way you made up footnote sources for fabricated facts in high-school English reports. Oh, come on, yes, you did. Sometimes, when I need a bit of verse to convey some of the underlying themes of a section of a novel, I can't find anything applicable, so I write my own and attribute it to this imaginary tome. I figured readers would eventually realize THE BOOK OF COUNTED SORROWS was my own invention, and I never expected that one day librarians and booksellers would be writing from all over the country, asking for help in tracking down this rare and mysterious volume!"
Mr. Koontz went on to say that he would publish such a book in a few years when he has enough verses to fill a volume. According to Shannon Presley of Harvest Books, "Koontz himself wrote the poems, attributed to a Stephen Crane...»
Em 2003 o livro foi publicado sob a forma de e-book, depois de Dean Koontz ter reunido poemas suficientes para publicar e está na internet para quem quiser ver no seguinte site:
http://www.scribd.com/doc/90992/The-Book-of-Counted-Sorrows
Contém de facto os poemas maravilhosos que julgava ter. Porém, o poema que aqui postei continua a ser, de todos os que ele escreveu, o que mais gostei.
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Nos meus braços.
É nos meus braços
que tento limpar
as lágrimas
por ti derramadas.
É nos meus braços
que tento afogar
as mágoas
que teimam em te afligir.
É nos meus braços
que te quero ter
quando és inundada
por tristeza.
É, também, nos meus braços
que gosto de te ter
quando és invadida
pela felicidade e pelo riso.
É contigo nos meus braços
e comigo nos teus
que sinto o teu cheiro
doce e caracteristico.
É com os meus braços
que te posso abraçar
e ronronar
entre beijos e caricias.
[Os meus braços são como
Ebon Askavi. Foram feitos
para te proteger.]
que tento limpar
as lágrimas
por ti derramadas.
É nos meus braços
que tento afogar
as mágoas
que teimam em te afligir.
É nos meus braços
que te quero ter
quando és inundada
por tristeza.
É, também, nos meus braços
que gosto de te ter
quando és invadida
pela felicidade e pelo riso.
É contigo nos meus braços
e comigo nos teus
que sinto o teu cheiro
doce e caracteristico.
É com os meus braços
que te posso abraçar
e ronronar
entre beijos e caricias.
[Os meus braços são como
Ebon Askavi. Foram feitos
para te proteger.]
sexta-feira, 14 de março de 2008
20 Coisas que Gosto em Ti
Gosto do teu sorriso.
Gosto do teu cheiro.
Gosto da tua teimosia.
Gosto da tua determinação.
Gosto do teu silêncio.
Gosto do teu riso.
Gosto da forma como falas.
Gosto quando falas.
Gosto da tua voz.
Gosto da tua barriguinha.
Gosto de te ouvir cantar.
Gosto do teu bocejar.
Gosto das tuas cócegas.
Gosto dos teus miminhos.
Gosto dos teus beijinhos.
Gosto dos teus beliscões.
Gosto dos teus abraços.
Gosto do que escreves.
E do que dizes.
Gosto de ti.
Poderia dizer mais, mas estou com sono, dorme bem maldosa...^^
Gosto do teu cheiro.
Gosto da tua teimosia.
Gosto da tua determinação.
Gosto do teu silêncio.
Gosto do teu riso.
Gosto da forma como falas.
Gosto quando falas.
Gosto da tua voz.
Gosto da tua barriguinha.
Gosto de te ouvir cantar.
Gosto do teu bocejar.
Gosto das tuas cócegas.
Gosto dos teus miminhos.
Gosto dos teus beijinhos.
Gosto dos teus beliscões.
Gosto dos teus abraços.
Gosto do que escreves.
E do que dizes.
Gosto de ti.
Poderia dizer mais, mas estou com sono, dorme bem maldosa...^^
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